A Nupa nasceu da necessidade de institucionalizar e consolidar as políticas afirmativas no campo cultural. Trabalha pela garantia de cotas em editais e seleções públicas, no acolhimento de pessoas negras e trans e na promoção de um ambiente de trabalho mais inclusivo e flexível, a partir de diretrizes, protocolos, mapeamentos e ações de escuta ativa.
Organiza-se em duas frentes:
Envolve as pessoas que trabalham no Instituto Mirante e nos equipamentos culturais geridos por ele. O seu objetivo é consolidar uma cultura organizacional que valoriza a diversidade e promove a equidade racial, realizando ações de enfrentamento ao racismo e de acolhimento. Essas ações envolvem atenção e cuidado em saúde mental, formações continuadas, escutas coletivas e grupos de afinidades.
Festival de arte e cultura com a participação da população T (travestis, transexuais e não binaries), por meio de apresentações artísticas, intercâmbio, formação, mapeamento e elaboração de políticas institucionais de combate à transfobia.